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sexta-feira, 15 de maio de 2015

APIA Foojin´R, Best Bower 103 MLX



Todos os anos são lançadas no mercado inúmeras novidades para todos os gostos , felizmente ou infelizmente enquadro-me naquele lote de pescadores que andam sempre à procura de alguma novidade ou algum upgrade .

Quando falamos de canas longe vão os tempos em que os pescadores não estavam informados sobre as mesmas ou tinham dúvidas sobre aquilo que realmente queriam.
Todos os anos saem novos modelos de canas, muitos dos quais muito interessantes para a pesca que pratico mais vezes: o spinning aos robalos desde a costa, como é habitual vou caindo na tentação de adquirir algum modelo que me desperte mais a atenção.

Há várias canas no mercado para a mesma situação e ambiente de pesca que queremos, tudo depende do que queremos e do valor que estamos dispostos a pagar.
Já aqui o disse que conforme os pesqueiros que frequento e condições que vou enfrentar vario o material que utilizo, sempre dependi que os pescadores de spinning tivessem várias canas e várias opções, houvesse dinheiro para sustentar esse apelo mas também necessidade.

Uma das dificuldades que sempre encontrei foi encontrar uma cana na ordem dos 3 metros que me permitisse pescar com eficácia com artificiais de peso médio, até às 30 gramas, com potencia suficiente para lutar com exemplares grandes e uma grande sensibilidade para pescas mais técnicas e nocturnas.
Fiz várias experiencias mas nada que me satisfizesse por completo, pelo menos para o valor que estava disposto a dar por ela.

Este ano tropecei na Apia e houve uma cana que me chamou a atenção a Foojin´R, Best Bower 103 MLX, com 168 gramas de peso, um cw de 6>35 gr, equipada com passadores FUJI K e porta carretos FUJI VSS16, parecia ser uma cana que se enquadrava no que pretendia.



Desde inicio fiquei surpreendido com a sua capacidade de lançamento, fosse um vinil de 10 gramas ou um jerk de 30 gr, alta sensibilidade a qualquer vibração ou toque sentido e a facilidade com que animava certas amostras deixaram-me encantado, faltava o grande teste, saber como se portaria com peixes mais fortes e nada como o após desova para sentir os peixes a pedir linha.

O teste chegou e passou com distinção, na realidade cada vez mais o spinning se tornou especializado, as marcas já o assumiram, passou a ser uma técnica de nichos para uma paixão de massas e a especialização e evolução dos materiais seguiram o seu curso.
Em breve falarei de um carreto que muito me surpreendeu e me fez voltar atrás no tempo..


Boas pescas

Um comentário:

PedroA disse...

Viva,

Isso é pau para quantos €€?

Cumprimentos,
Pedro Abreu